Ao apostar em tecnologia, o produtor está investindo em processos de alto retorno. Sistemas informatizados que permitem armazenar e organizar os mais diversos dados, como aqueles sobre a gestão da semeadura, monitoramento de pragas, gestão das recomendações de pulverização e de estoque de produtos e da operação como um todo, desde o plantio e a colheita, permitem análises precisas e tomadas de decisões que resultam na redução de custos desnecessários e, logo, no aumento da lucratividade.
Começa, então, uma nova forma de pensar e manejar a fazenda, baseada em indicadores operacionais claros e precisos. Ferramentas de monitoramento e gestão possibilitam, por exemplo, que o gestor agrícola controle itens como a utilização de insumos, o custo de produção e a atividade da equipe. Isso se reflete numa gestão mais enxuta e assertiva, capaz de antecipar crises, reduzir custos e, assim, aumentar a produtividade e a lucratividade.
As ferramentas de análise e gestão do campo são capazes de gerar relatórios que contemplam a realidade de cada área da produção. Com as informações proporcionadas por este tipo de sistema, é possível conhecer as particularidades de cada talhão, identificar ameaças e oportunidades de ações evitando aplicações desnecessárias de defensivos ou escape de infestações de pragas.
Controle de pragas sem desperdício
O monitoramento sistemático das ameaças da lavoura (pragas, doenças e ervas daninhas) é essencial para que a equipe técnica tenha segurança sobre os níveis de infestações de pragas em tempo hábil para controlá-las, de forma mais eficiente e assertiva.
Nesta lista também se encaixam a integração e a automatização do processo de comunicação entre a equipe técnica e a gestão da fazenda e outros aspectos, listados a seguir:
Qualidade do produto: qualquer produto tende a apresentar um índice de qualidade elevado quando há uma gestão eficaz do seu desenvolvimento. E no campo não é diferente. Com a tecnologia disponível, o produtor tem condições de saber com mais precisão quais são as características do ataque das pragas.
Assim, as tomadas de decisões podem ser feitas com mais segurança, contribuindo, assim, para a qualidade do produto final, como por exemplo, grãos de soja e fibras do algodão.
Redução dos custos: o mercado de commodities é tomador de preços e, portanto, a única estratégia do produtor é produzir mais com menor custo. Com os dados e informações precisas, o produtor consegue manejar de forma certeira os defensivos no campo e administrar o que há em estoque, o que contribui para uma produção mais efetiva e rentável.
Maior lucratividade: outra vantagem importante que o uso da tecnologia traz é a maximização do investimento. Com mais precisão, as pragas, doenças e ervas daninhas são melhor controladas e, então, o produtor consegue produzir mais e maximizar seus investimentos no manejo.
Ação no controle de pragas e doenças
Em função de diagnósticos imprecisos e da falta de conhecimento a respeito da extensão da área afetada na hora de efetuar o controle das pragas, boa parte dos custos acaba sendo desnecessária. Informações imprecisas ou que chegam muito tarde ao gestor agrícola levam à utilização de defensivos em áreas não afetadas ou com infestação já muito avançada para ser controlada. Nesse último caso, os defensivos não são eficazes, exigindo baterias de aplicações.
Para utilizar os defensivos de forma adequada e sem prejudicar a lucratividade do negócio, o indicado é apostar na informatização da gestão da fazenda.
Gestores técnicos das fazendas passam muito tempo em deslocamento entre uma área e outra e pouco tempo no escritório e precisam tomar decisões no caminho.
O Farmbox permite que ele consulte o histórico de pulverizações realizadas do talhão e de monitoramentos anteriores e faça, mesmo sem internet, recomendações de pulverização sem erros, consultando o estoque, determinando os produtos com as dosagens e toda a estratégia técnica para fazer um ótimo controle em tempo hábil, sem erros de comunicação e sem retrabalho.
Com dados mais precisos e rapidamente disponíveis, o produtor pode agir somente onde há problemas e com ferramentas adequadas a cada nível de infestação. Tudo isso, reduz custos com aplicações desnecessárias ou tardias, aumentando a produtividade e a lucratividade de todo o negócio.
Lembre-se: o monitoramento e a análise sistematizada dos dados não servem apenas para o controle de pragas, mas, também, para se entender como doenças, inimigos naturais e ervas daninhas estão se comportando na lavoura ao longo da safra e qual é a forma mais acertada de efetuar um plano de controle
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